Os Cervejeiros de Portugal aplaudem a proposta de Orçamento do Estado de 2019 apresentada no Parlamento, no passado dia 15 de outubro, tendo em conta que, pela primeira vez, o setor cervejeiro não é penalizado com um aumento indireto de impostos.
Apesar de a carga fiscal proposta não eliminar a injustiça fiscal acumulada durante décadas, é de louvar o congelamento do IABA, medida que vem ao encontro das reivindicações do setor, e que, acreditamos, ajudará a promover a competitividade das nossas pequenas e grandes empresas que, anualmente, têm um contributo superior a mil milhões de euros para a economia nacional e representam 80 mil empregos diretos e indiretos.
Apesar de a carga fiscal proposta não eliminar a injustiça fiscal acumulada durante décadas, é de louvar o congelamento do IABA, medida que vem ao encontro das reivindicações do setor, e que, acreditamos, ajudará a promover a competitividade das nossas pequenas e grandes empresas que, anualmente, têm um contributo superior a mil milhões de euros para a economia nacional e representam 80 mil empregos diretos e indiretos.
Os Cervejeiros de Portugal têm vindo, através de sucessivos encontros com stakeholders de referência, a trabalhar no sentido de, juntamente com o Governo,bem como com todos os partidos políticos com representação parlamentar e demais parceiros, firmar um Pacto pela Cerveja com vista à implementação de uma estratégia de médio prazo (a 5 anos) que permita o desenvolvimento de uma competitividade sólida e sustentada em torno de toda a fileira da cerveja.
O setor cervejeiro dispõe atualmente de contratos plurianuais com mais de 2 mil agricultores de cevada, consome diariamente 7 milhões de garrafas de vidro, contribui de forma decisiva para o desenvolvimento do canal HORECA onde são consumidos 7 em cada 10 litros de cerveja, e exporta mais de 250 milhões de euros por ano.
Acreditamos que, através do congelamento do IABA entre os anos de 2019 e 2023, estaremos não só a corrigir uma situação de evidente disparidade fiscal (especialmente na comparação com outros Estados membros, como é o caso de Espanha), mas também a reconhecer e promover o valor acrescentado deste setor para a Economia Nacional, a aumentar a sua capacidade exportadora, bem como a alavancar o crescimento de toda a fileira cervejeira.
O setor cervejeiro dispõe atualmente de contratos plurianuais com mais de 2 mil agricultores de cevada, consome diariamente 7 milhões de garrafas de vidro, contribui de forma decisiva para o desenvolvimento do canal HORECA onde são consumidos 7 em cada 10 litros de cerveja, e exporta mais de 250 milhões de euros por ano.
Acreditamos que, através do congelamento do IABA entre os anos de 2019 e 2023, estaremos não só a corrigir uma situação de evidente disparidade fiscal (especialmente na comparação com outros Estados membros, como é o caso de Espanha), mas também a reconhecer e promover o valor acrescentado deste setor para a Economia Nacional, a aumentar a sua capacidade exportadora, bem como a alavancar o crescimento de toda a fileira cervejeira.